Um dia muito quente, uma noite gelada… Como se sente? Ter conforto térmico não pode estar ao alcance de apenas alguns. Ter a temperatura ideal, enquanto trabalha, em sua casa, enquanto faz qualquer atividade ou meramente descansa, é essencial para a sua saúde e qualidade de vida. Mas não se trata só de temperatura…
Ter conforto térmico é na sua essência sentir-se bem no ambiente onde está. Nada mais verdade se dissermos que os finlandeses vão à praia no verão, com temperaturas que variam entre os 13ºC e os 17ºC. Para nós, ir à praia tem de ser num dia com mais de 25ºC. Certo? É claro que o conforto térmico, ou melhor, a perceção do conforto térmico varia de pessoa para pessoa, de região para região e até de cultura para cultura. Nesta equação, a temperatura, do ar e das superfícies com as quais entramos em contacto, a humidade, a velocidade e qualidade do ar que respiramos… Todas são variáveis que se devem considerar!
O conforto térmico e o seu corpo
Imagine-se em pleno inverno a trabalhar de cachecol. Quantas vezes já dormiu mal porque não aguenta o calor? Pois é, ninguém merece! O seu corpo está do seu lado e esforça-se para atingir um equilíbrio, através das designadas trocas de calor. É o próprio corpo humano que vai gerindo a sua temperatura, trocando calor com o ambiente. Tendo em conta o metabolismo de cada um, existem 5 processos de troca de calor:
- Condução: o corpo transfere calor através do contacto físico direto (roupa, superfícies onde tocamos);
- Convecção: troca de calor entre o corpo e os fluidos que o envolvem;
- Radiação: através de emissões radioativas, o corpo troca calor com outros corpos materiais;
- Evaporação: o corpo liberta calor pela transpiração;
- Respiração: relacionado com o metabolismo de cada um, transferimos calor pela respiração.
Sabia que A temperatura do corpo humano vai sofrendo variações ao longo do dia. O que acontece é uma ligeira subida para 37,2 às 5 ou 6 da tarde e, durante a noite, esta desce até aos 36 graus. Das oscilações anormais da temperatura corporal, resultam: Hipertermia – o mesmo que febre. Para além de deixar de trocar calor com o ambiente, o corpo também não reduz a produção de calor. Aos 42ºC, apenas 5 graus acima do normal, as proteínas começam a cozinhar e todo o organismo entra em paragem. Hipotermia – quando a temperatura do corpo desce abaixo do 35°C. Com menos de 30°C, a pessoa já está inconsciente ou imóvel. As frequências cardíaca e respiratória quase não são percetíveis. |
Numa situação ideal, há a sintonia entre os processos naturais de equilíbrio do corpo e as condições exteriores. Todavia, nos ambientes fechados onde nos movimentamos, sem a ajuda da climatização é, muitas vezes, difícil conseguir o bem-estar pleno e consensual.
A perceção de conforto térmico
O nosso estado fisiológico vai condicionar a perceção de conforto térmico. Isto acontece, por exemplo:
– Pela variação do metabolismo do corpo enquanto está a praticar exercício físico ou apenas em modo sedentário.
– Por sermos homens ou mulheres. As mulheres, em média, têm uma taxa metabólica inferior à dos homens. Isto significa que produzem menos calor para manter suas funções vitais, o que faz com que se sintam confortáveis a temperaturas mais altas.
– Por pertencermos a faixas etárias diferentes. O metabolismo é mais elevado em idades mais jovens. Os miúdos têm sempre calor, não é?
Nada como um ar condicionado multi-split para fazer uma família feliz! Já lá vamos!
O conforto térmico nos edifícios
Na realidade, o conforto térmico é o resultado do controlo ambiental no interior dos edifícios – uma preocupação cada vez maior e considerada desde a fase de projeto.
As 3 grandes variáveis que alicerçam o controlo ambiental dos edifícios são: temperatura do ar, humidade relativa do ar e a velocidade do ar. Para o equilíbrio das duas primeiras, a exposição solar, os revestimentos, a escolha dos materiais são desde logo um bom princípio. Sistemas mecânicos de ventilação podem variar a velocidade do ar. Por outro lado, a própria arquitetura do edifício pode influenciar a eficácia de uma boa ventilação natural.
Se acrescentarmos a qualidade do ar, estamos também a discriminar o que determina o conforto térmico no interior dos ambientes do nosso quotidiano.
O conforto térmico no local de trabalho
O conforto térmico é de extrema importância em qualquer local. Mas, se falarmos do trabalho, sabemos que a falta deste vai condicionar a produtividade e desempenho. Com o desconforto, os níveis de concentração são afetados. Em termos muito gerais, podemos dizer que os valores consensuais dos indicadores já acima mencionados são:
– Caudal médio de ar fresco: 30 a 50 m3/h por ocupante;
– Velocidade do ar: Entre 0,05 m/s e 0,15 m/s, no inverno, e 0,05 m/s e 0,25 m/s no verão;
– Temperatura do ar: 18 a 25°C;
– Humidade do ar: 50 a 70%.
A climatização e o conforto térmico
Chegamos a um ponto fulcral deste tema – a climatização. Com o equipamento corretamente aconselhado e projetado, com uma instalação bem-sucedida e com a manutenção adequada, o controlo e consequente conforto térmico são facilmente conseguidos. Existem quatro equipamentos que farão toda a diferença:
Ar condicionado – aquele que é o mais completo equipamento de climatização. Está em todas as frentes mais importantes e com uma versatilidade cada vez maior. Estética, design, tecnologia e sustentabilidade fazem as delícias do público em geral e depois os preços, que estão cada vez mais competitivos.
Já conhece o mural Stylish da Daikin?
Desumidificador – Os níveis ideais de humidade relativa no ar. Sem manchas pretas na parede, sem bolores, sem bactérias! A humidade excessiva é sobejamente conhecida pelos seus malefícios para a saúde. Vale a pena correr riscos?
Os modelos da marca Parkoo vão fazer maravilhas pela sua casa!
Purificador – Um ar sem contaminantes e poluentes no interior da sua casa ou escritório. Respirar ar puro! Desejo concedido!
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E não nos esqueçamos de reservar também lugar para a ajuda da ventilação mecânica e do humidificador.
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