Poluição do ar interior

Dizer que a poluição dos espaços fechados é tão prejudicial e até mais frequente do que a poluição exterior já não é novidade para si, pois não? Mas o facto de o ar interior poder ser até 8 vez mais poluído do que o do exterior ainda é motivo de desconfiança para muitos. Os especialistas reforçam a necessidade de uma cultura de manutenção e de controlo da qualidade do ar interior. É, efetivamente, uma questão de saúde!

São diversos os estudos que comprovam o facto de muitas casas possuírem os níveis de poluentes particulados acima do considerado “normal”. Este é um indicador de risco para a saúde dos ocupantes das habitações. O fumo do tabaco, a confeção de alimentos e o uso de velas são as fontes de emissão que mais contribuem para o aumento de partículas ultrafinas no interior das nossas casas. Sim, é verdade, a poluição do ar interior existe e é imperativo legislação e iniciativas que acompanhem a necessidade de cuidar do ar que respiramos no local onde passamos mais tempo!

Poluição do ar interior e exterior em números

Pedimos, agora, um pouco mais de atenção, até porque vai ficar surpreendido com o que vamos mostrar. Quando falamos dos efeitos que a poluição pode ter na saúde das pessoas, não se trata apenas de quadros de irritação na garganta, nariz e olhos ou até mesmo de tosse e dificuldades respiratórias. Diminuição da capacidade pulmonar, ataques cardíacos, cancro, danos ao sistema imunológico e no sistema reprodutivo não estão descartados!

Os dados que abaixo referimos foram retirados de um artigo do Jornal Expresso.


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS):

  • A poluição do ar, interior e exterior, causa a morte prematura de sete milhões de pessoas por ano;

  • Estas mortes resultam de doenças cardíacas (31%), pneumonia (21%), acidentes vasculares cerebrais (20%), doença pulmonar obstrutiva crónica (19%) e cancro do pulmão (7%);

  • A grande maioria dessas mortes (91%) ocorre em países pobres, de baixo e médio rendimento, sobretudo na Ásia (4 milhões de mortes prematuras) e em África, em que a poluição do ar mata em média 1 milhão de pessoas;

  • 91% da população mundial habita locais onde o ar é um risco para a sua saúde;

  • 93% das crianças de todo o mundo são expostas a níveis de partículas poluentes superiores ao limite desejável, incluindo 630 milhões de crianças com menos de cinco anos;

  • Em 2016, 543 mil crianças com idades inferiores a cinco anos morreram com doenças relacionadas com a poluição do ar.

Perante um cenário como este, é inevitável não ficarmos sensibilizados para a necessidade de promover e contribuir para a qualidade do ar!

Principais causas da poluição interior

Existem diversas causas que podem estar na origem da poluição interior. Comecemos por fazer distinção entre os poluentes biológicos e os poluentes químicos.

Poluentes biológicosbactérias, fungos, vírus, parasitas, entre outros, entram nesta categoria. Assim, trata-se de seres vivos microscópicos de natureza diversa que podem ter efeitos negativos (infeções, intoxicações e alergias) na nossa saúde.

  O exemplo que damos neste caso é o da Legionella pneumophila – a bactéria que causa a doença do legionário, uma pneumonia grave. A Legionella vive e desenvolve-se em ambientes aquáticos (de água doce), naturais ou artificiais. A libertação de gotículas destas águas (aerossóis) é responsável pela transmissão da bactéria. Lagos, rios, piscinas e reservatórios naturais ou equipamentos de refrigeração com água tépida são os ambientes mais comuns onde esta bactéria se pode desenvolver. Todavia, a sua disseminação é mais habitual através de torneiras, chuveiros e termas.  

Poluentes químicos – são substâncias que podem assumir a forma de pó, fumos, gases ou vapores e que são libertadas para o ambiente por si só ou pelo simples manuseio durante os processos e rotinas diárias. Ficam aqui alguns exemplos:

– Materiais de construção (amianto, lã de rocha, lã de vidro);

– Tintas, vernizes, colas, entre outros, são produtos sintéticos que libertam partículas poluentes para o espaço;

– Produtos de limpeza contêm, muitas vezes, o formaldeído, que contribui também para a contaminação do ar interior;

– Mobiliário, alcatifas, cortinados;

– Cosméticos;

– Fotocopiadoras, impressoras e computadores.

Alerta conselho MEGACLIMA: Descurar a saúde da sua casa é correr riscos na sua saúde! Já pensou em comprar um purificador?

Ventilação: a grande aliada no combate à poluição interior

Promover uma correta ventilação nas nossas casas é essencial! Facilitar a entrada do ar do exterior para o interior e fazer com que o mesmo circule, nomeadamente através da ventilação cruzada, traz muitas mais-valias. Sem renovação do ar, a sua contaminação é muito mais frequente o que, certamente, acarretará riscos. O cuidado para com a ventilação cria conforto, garante os níveis adequados de oxigenação e humidade para o nosso corpo.

Para além da ventilação natural, pode também optar pela ventilação mecânica, a qual será, de facto, essencial para certas assoalhadas da nossa casa. Não há dúvidas, as rotinas na casa de banho e na cozinha geram vapores e fumos e aqui vai precisar uma ajuda adicional. Por outro lado, esta ajuda também vai ser muito importante sobretudo se estamos a falar de casas com humidades, para diluir odores mais fortes e agentes poluentes, ajudando melhorar a qualidade do ar.

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